quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Parece... mas não é!

Olhe bem: se, por 
uma fração de 
segundo, você vê 
uma rola gigante
na mão desta moça
da foto abaixo...
corra pro oculista e
faça uma consulta
de vista, urgentemente!

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Os rituais da supersecreta maçonaria feminina
Claire Jones
BBC
13 novembro 2017
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Roshni Patel
Image caption
Roshni Patel se tornou mestre maçom
Maçonarias femininas existem há mais de cem anos - e conduzem iniciações, cerimônias e rituais, assim como as masculinas. O programa da BBC Victoria Derbyshire teve acesso único a essas sociedades supersecretas no Reino Unido:
"O que é maçonaria?", pergunta uma mestre da Fraternidade Honorária dos Antigos Maçons.
"Um sistema peculiar de moralidade baseado em alegorias e ilustrado por símbolos", responde Dialazaza Nkela.
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Ela está participando de uma cerimônia para alcançar o "segundo grau" e celebra sua ascensão dentro da sociedade.
O "primeiro grau" marcou a iniciação de Nkela no grupo, o que incluiu que expusesse seu braço direito, peito esquerdo e joelho, enquanto um laço era amarrado ao redor do pescoço.
Cada um desses elementos, dizem, tem um significado simbólico - embora os integrantes do grupo não revelem à reportagem quais são eles.
O "terceiro grau" é quando você "experimenta a morte para renascer", representando o "final de uma vida e começo de outra".
O que isso significa, na prática, também não é explicado. Mas já é uma amostra de como funciona uma sociedade secreta.
Dialazaza Nkela em etapa necessária para subir na hierarquia maçom
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Em cerimônia, Dialazaza é questionada pela mestre maçon sobre por que a maçonaria é importante para ela
Vestes brancas e enfeites no pescoço
Muitas pessoas talvez nem saibam que a maçonaria feminina existe.
A maçonaria masculina - que começou se reunir oficialmente há 300 anos - sempre recebeu atenção maior. No Reino Unido, ela é liderada pelo duque de Kent, integrante da família real.
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Mas nas duas sociedades femininas - a Fraternidade Honorária dos Antigos Maçons e a Ordem das Mulheres Maçons, que se dividiram no início do século 20 - existem quase 5 mil integrantes.
Fraternidade Honorária de Antigos Maçons
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A Fraternidade Honorária de Antigos Maçons se reúne em salas como esta
A segunda se reúne regularmente em pousadas e templos pelo Reino Unido.
Durante as cerimônias, as mulheres usam vestes brancas, com enfeites ao redor do pescoço para representar seu lugar na hierarquia da ordem.
O serviço a que a BBC teve acesso começa com uma procissão pelo corredor central.
Membros da organização se curvam em reverência quando chegam à frente, onde a mestre Zuzanka Penn está sentada numa poltrona grande, que mais se parece com um trono.
Orações são feitas durante as cerimônias. Às vezes, parece se tratar de um grupo religioso, embora Penn faça estão de destacar que não é o caso.
"Para ser um maçom, você deve acreditar num ser supremo", ela diz, mas pode ser de "qualquer tipo de fé".
"Nós temos pessoas bem religiosas e pessoas que não são, mas de toda raça e de toda a fé", afirma.
Ordem de Mulheres Maçons
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Maçons usam faixas e colares para especifiar sua posição na hierarquia
Procura-se jovens
A maioria das mulheres nessas sociedades têm 50 anos ou mais - algo que elas estão ansiosas para mudar.
Para recrutar membros jovens, os grupos de maçonaria femininos focam em feiras de calouros nas universidades.
A oftalmologista Roshni Patel, cuja foto abre esta reportagem, está numa cerimônia que marca sua chegada à posição de mestre maçom.
Ela se juntou à ordem de maçonaria feminina há sete anos. A BBC não é autorizada a participar, mas é informada de que Patel recebeu a "honra" de se sentar na poltrona que se assemelha a um trono.
"Todo o processo de ser posicionada na poltrona foi muito emocionante", diz ela, ao deixar a cerimônia.
Perguntada sobre o sentimento de se tornar uma mestre maçom, Patel diz: "Estou em estou em choque".
O maior obstáculo no recrutamento maçom talvez seja a reputação de confidencialidade, a associação com corrupção e a ideia de favoritismo entre os membros, com a finalidade de ajudar uns aos outros a subir nas carreiras profissionais.
Zuzanka Penn
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A grande mestre Zuzanka Penn alcançou o topo da hierarquia na Ordem de Mulheres Maçons, no Reino Unido
Mas não é algo que Penn admita existir.
"Eu faço parte da maçonaria há mais de 40 anos e nunca recebi uma oferta de favor ou ofereci um favor a qualquer pessoa."
"Você houve histórias, mas nunca presenciei isso na maçonaria."
Christine Chapman
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Christine Chapman diz que o mistério é o que torna a marçonaria especial
Em 1997, o então ministro de Assuntos Internos do Reino Unido, Jack Straw, pediu a funcionários e juízes que dessem depoimentos voluntários sobre suas ligações com a maçonaria - o plano acabou interrompido após os maçons ameaçarem levar o governo aos tribunais.
Christine Chapman, grande mestre da Fraternidade Honorária de Maçons Antigos, diz que jamais presenciou alguém recebendo favores, embora a maçonaria tenha policiais entre seus membros.
Mas já houve denúncias de que a sociedade estava ligada à corrupção na polícia e no Judiciário. As regras maçons exigem que os membros se apoiem e guardem os segredos uns dos outros, o que tem levado a esses temores.
Chapman afirma, porém, que os sigilos que envolvem a maçonaria servem para criar fascínio e mistério, não para esconder "algo sinistro".
"Não estamos tentando dominar o mundo, apesar de todas essas teorias da conspiração na internet. E nós não estamos tentando derrubar o governo, nem nada disso," diz ela.
"Nós temos que preservar o segredo somente porque é o que faz (a maçonaria) especial."
Um dos mais famosos aspectos dessas sociedades sempre foi o apertar de mãos "maçônico"- que também existe nas organizações femininas.
"Sim, claro que temos (aperto de mão)", diz Penn, se recusando a demonstrar o cumprimento.
"É um segredo. Você vai ter que se juntar a nós e, então, eu te conto tudo sobre ele", acrescenta, sorrindo.
line break
Fatos sobre a maçonaria no Reino Unido
Grupo maçom britânico
- Existem 4,7 mil mulheres maçons no Reino Unido, comparado a 200 mil homens maçons.
- Elas usam aventais maçons que fazem referência à tese de que a maçonaria surgiu da reunião entre antigos pedreiros que construíam igrejas e catedrais, que usavam aventais para se protegerem de lascas de pedras durante os trabalhos.
- O "terceiro grau" é a última etapa antes de se tornar um maçom de pleno direito. A cerimônia envolve responder a questionamentos.
- Maçons homens famosos no Reino Unido incluem nomes como Winston Churchill e Oscar Wilde.
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domingo, 12 de novembro de 2017

RodrigoGonstantino - GazetadoPovo
“Lênin era absolutamente indiferente ao sofrimento humano e não hesitava em ordenar as medidas mais selvagens para se vingar.” (Helen Rappaport)

Um esforço antigo e muito comum dos comunistas é tentar poupar Lenin e concentrar todas as mazelas soviéticas em Stalin. Não vi, mas leitores me contaram que foi exatamente o que aconteceu num “debate” numa grande emissora de televisão hoje. Será que Lenin foi bom ou ruim?questionaram. A culpa dos “erros” recai sobre ele ou seus sucessores?, perguntaram.

A tentativa de poupar Lenin não passa de desinformação e propaganda comunista, claroQualquer um com um mínimo de conhecimento histórico sabe que Lenin era tanto ou mais psicopata do que Stalin, e que não tinha qualquer apreço pela vida humana, era um monstro como todos os outros líderes comunistasEsse texto é um resgate de certos fatos, para refutar essa besteira de que Lenin era “do bem”.

Seguramente, os anos dos czares na Rússia foram cruéis, e uma revolta popular era o caminho lógico, ainda mais depois da guerra. Porém, em 1917, a tomada do poder foi tão fácil que uma luta armada nem se fazia necessária. Os bolchevistas deram na verdade um golpe dentro do golpe, e partiram para a instalação do terror. Para se ter uma rápida ideia em números, de 1825 a 1917, cerca de 3.900 pessoas foram executadas, quantidade esta já ultrapassada pelos bolchevistas após quatro meses no poder. Lenin queria e conseguiu iniciar sua guerra civil.

O objetivo inicial era a luta de classes, sendo que essas foram na prática divididas em bolchevistas e não-bolchevistas. Quem não aderisse à causa e ao partido seria eliminado. Os kulaks, por exemplo, eram pequenos proprietários de terras, longe de serem grandes latifundiários, e seriam praticamente dizimados da Rússia leninista. Entre 10 a 15 mil execuções sumárias ocorreram em dois meses somente, sob ordens da Tcheka. Em poucas semanas, eles já teriam executado três vezes mais pessoas do que todo o império czarista havia condenado à morte em 92 anos!

E, além dessa mudança numérica, o método de condenação havia mudado radicalmente também. Para ser fuzilado bastava ser considerado um “suspeito”, um “inimigo do povo”, e nenhum julgamento era preciso. O juiz era Lenin, e ponto.

Vários massacres foram acontecendo de forma ininterrupta na década de 1920. Em Crimeia, pelo menos 50 mil civis foram aniquilados pelos bolcheviques em dois meses em 1920. As troiki, tribunais de “descossaquização”, condenaram à morte mais de 6 mil cossacos nessa época. Suas casas eram destruídas e as terras eram distribuídas entre os membros do partido. Em regiões cossacas onde houve oposição aos bolcheviques, populações inteiras foram mortas, totalizando mais de 500 mil vítimas em apenas dois anos nas regiões do Don e Kuban, cuja população total não ultrapassava 3 milhões.

Além do extermínio da população, houve o extermínio da família real. A historiadora Helen Rappaport, especialista em história russa, fez uma pesquisa minuciosa sobre esse evento sombrio, relatada no livro Os últimos dias dos Romanov. O grau de detalhes é impressionante, e ao mesmo tempo assustador. A frieza dos líderes bolcheviques fez com que as vítimas não fossem vistas como seres humanos, mas sim como representantes de uma classe política que deveria ser eliminada. Até mesmo as crianças eram apenas uma “instituição” a ser extirpada do jogo político para sempre.

Exterminar a família Romanov inteira não era algo politicamente tão simples assim. Lenin desejava colocar um fim na dinastia, mas não sabia como fazer isso sem manchar seu nome. Além disso, uma coisa era matar o czar, mas outra completamente diferente era eliminar a família toda, incluindo as crianças. Os líderes bolcheviques teriam que manter isso em segredo, ocultando os fatos principalmente dos estrangeiros. Apenas a lógica política era levada em conta pelos bolcheviques. Questões humanísticas não tinham espaço em suas reflexões. Como Trotski afirmaria mais tarde, “a família do czar foi vítima do princípio que compõe o próprio eixo da monarquia: a herança dinástica”. Diferente da Revolução Francesa ou da revolução de Cromwell, não bastava cortar a cabeça do rei; era preciso cortar “uma centena de cabeças Romanov”. Na verdade, o número foi infinitamente maior que este.

Os momentos finais da família Romanov são contados com riqueza de detalhes por RappaportTrata-se de uma cena digna de filme de terror. A família foi acordada no meio da noite e colocada num quarto escuro no subsolo da casa que funcionava como sua prisão. Foi dito aos Romanov que se tratava de uma mudança de endereço, pois estava perigoso demais permanecer naquele local. Yurovsky, que era muito próximo de Lenin e estava no comando da operação, leu um trecho da mensagem que selava o destino da família. Então, após a perplexidade do czar, o bolchevique sacou sua arma, deu um passo à frente e atirou no peito de Nicolau à queima-roupa. Em seguida, os demais bolcheviques encarregados da chacina abriram fogo no apertado cômodo escuro, fuzilando cada membro da família, incluindo o médico do czar.

Os tiros deixaram uma névoa que tornava a visão ainda mais difícil, e os gemidos vinham de toda parte. Os assassinos tiveram que golpear os corpos com a baioneta para finalizar o serviço, descarregando todo o seu ódio. Nenhuma das filhas teve morte rápida ou pouco dolorosa. “Foram necessários vinte minutos de atividades frenéticas para matar os Romanov e seus serventes”, conforme explica Rappaport. Ela completa: “O que deveria ter sido uma execução limpa e rápida se transformou em um banho de sangue”.

Não menos fria foi a tarefa de se livrar dos corpos na floresta depois, ateando fogo neles. Lenin tomou o devido cuidado de apagar qualquer registro oficial que ligasse seu nome a este ato bárbaro e covarde cometido pelos bolcheviques sob o comando de seu camarada Yurovsky, subalterno de sua extrema confiança.

Helen Rappaport resume a situação“A execução a sangue-frio das crianças Romanov, junto com a tentativa de promover um extermínio sistemático de toda a dinastia, foi o teste final para a imoralidade da política bolchevique”. E pensar que até hoje há quem acredite que o comunismo é uma utopia nobre que atrai pessoas altruístas em busca de justiça e um mundo melhor, e não bárbaros ressentidos procurando dar vazão ao seu ódio e sua pulsão de morte. Como relatei em Esquerda Caviar sobre a ligação forçada entre pacifistas e leninistas:

Eis uma informação que muito pacifista ignorasabe aquela pomba branca bonita, que representa o símbolo da paz? Pois é, foi criada, em uma litografia, por Pablo Picasso, como presente para… Stalin, o maior carniceiro que o mundo já conheceu. Em 1949, o cartaz para o Congresso Mundial da Paz em Paris foi impresso com o desenho de Picasso, que eternizaria a pomba como símbolo do pacifismo.

Picasso, em vida, recebeu duas vezes o Prêmio Lenin da Paz.Existe contradição maior do que essa, a de utilizar na mesma expressão duas coisas tão antagônicas como paz e Lenin? Algumas declarações do líder bolchevique, recuperadas após a abertura dos documentos soviéticos e reunidas em O livro negro do comunismo, demonstram o quão pacífico era esse senhor:

"Toda a essência do nosso trabalho visa à transformação da guerra numa guerra civil. Não podemos prometer a guerra civil, nem decretá-la, mas temos o dever de trabalhar – o tempo que for necessário – nessa direção.

Enquanto não aplicarmos o terror sobre os especuladores – uma bala na cabeça, imediatamente – não chegaremos a lugar algum!

É chegada a hora de levarmos adiante uma batalha cruel e sem perdão contra esses pequenos proprietários, esses camponeses abastados.

Camaradas! O levante kulak nos cinco distritos de sua região deve ser esmagado sem piedade. É necessário dar o exemplo. Enforcar, e digo enforcar de modo que todos possam ver, não menos que cem kulaks."

Eis aí, senhoras e senhores, Lenin sem filtro! Mas temos “intelectuais” e “jornalistas” debatendo, em pleno século XXI, se Lenin foi bom ou ruim, se a revolução poderia ter tido outro rumo não tivesse assumido um Stalin depois de sua morte. Sério?

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Comunistas no poder O que a revolução há 100 anos mudou de imediato para os russos TALITA MARCHAO DO UOL, EM SÃO PAULO AP Em 7 de novembro de 1917 (25 de outubro no calendário juliano seguido pelos ortodoxos), os bolcheviques ocup... - Veja mais em https://www.uol/noticias/especiais/revolucao-russa.htm#tematico-13?cmpid=copiaecola

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

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que tem nódoassujo
2.
corrompidoinquinada
adjetivo feminino singular de inquinado

inquinado

inocuidade

Significado de Inocuidade

substantivo femininoCaracterística, particularidade ou natureza daquilo que é inócuo; fato de não possuir ação danosa: a inocuidade de um medicamento.[Jurídico] Propriedade de inofensivo; cuja natureza não ocasiona lesão.[Por Extensão] Particularidade do que não consegue alcançar o resultado esperado.